Mito O inferno é real ou simbólico?

Continuação:
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O Que é?
Em quase todas as religiões do mundo, existe um cenário de sofrimento e punição, destinados aos infieis e impios que sofrerão amargamente na eternidade, esse cenário é conhecido internacionalmente coomo Hades, Inferno, Sheol, etc... O inferno também é conhecido em algumas culturas como a morada dos mortos.
Na religião Cristã, o Inferno é o lugar de tormento eterno, criado por Satanás e seus anjos e destinados aos que não fizeram boas obras ou não se adequaram a doutrina de Cristo. Por milênis o inferno sempre foi uma ação psicológica usada pelas regiões para fazerem medo aos seus seguidores, para que esses obrassem boas obras e guardasse os mandamentos que convinham a sua fé.
Inferno Físico:
Um documentário tras a tona um mito, o inferno é real e físico? assista ao video abaixo.
Inferno Metafísico:
Segundo a Bíblia o inferno é destinado aos anjos caídos conforme o 2°Capitulo de 2º Pedro, versos 4." Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo.
A Visão Cristã, mostra que quem não entrar no céu, irá para o inferno. Segundo o Apostolo Paulo, os impuros, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bebados, maldizentes e roubadores, nenhum desses entrarão no céu, antes serão lancados no inferno.
O inferno é um lugar de grande assombro porque é o local que Satanaz e seus anjos habitam, segundo Isaias escreveu no capítulo 14 do livro de Isaias, versos 12,13,14,15;
Segundo a Bíblia o inferno é destinado aos anjos caídos conforme o 2°Capitulo de 2º Pedro, versos 4." Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo.
A Visão Cristã, mostra que quem não entrar no céu, irá para o inferno. Segundo o Apostolo Paulo, os impuros, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bebados, maldizentes e roubadores, nenhum desses entrarão no céu, antes serão lancados no inferno.
O inferno é um lugar de grande assombro porque é o local que Satanaz e seus anjos habitam, segundo Isaias escreveu no capítulo 14 do livro de Isaias, versos 12,13,14,15;
"12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!
13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte;
14 subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.
15 Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo."
Esse trecho da bíblia refere se a queda de Satanaz na Terra. além de enfatizar que o lugar que ele caiu é o reino dos mortos.
Concepção das religiões sobre o inferno:
Mitologia grega
Na mitologia grega, as profundezas correspondiam ao reino de Hades, para onde iam os mortos. Daí ser comum encontrar-se a referência de que Hades era deus dos Infernos. O uso do plural,infernos indica mais o caráter de submundo e mundo das profundezas do que o caráter de lugar de condenação, em geral dado pelo singular, inferno. Distinguindo o lugar dos mortos - o Hades - a mitologia grega também concebeu um lugar de condenação ou de prisão, o Tártaro
.A Grolier Universal Encyclopedia(Enciclopédia Universal Grolier, 1971, Vol. 9, p. 205), sobre “Inferno”, diz: “Os hindus e os budistas consideram o inferno como lugar de purificação espiritual e de restauração final. A tradição islâmica o considera como um lugar de castigo eterno.” O conceito de sofrimento após a morte é encontrado entre os ensinos religiosos pagãos dos povos antigos daBabilônia e do Egito. As crenças dos babilônios e dos assírios retratavam o “mundo inferior . . . como lugar cheio de horrores, . . . presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. Embora os antigos textos religiosos egípcios não ensinem que a queima de qualquer vítima individual prosseguiria eternamente, eles deveras retratam o “Outro Mundo” como tendo “covas de fogo” para “os condenados”

Islamismo
No Islã, o inferno é eterno, consistindo em sete portões pelos quais entram as várias categorias de condenados, sejam eles muçulmanosinjustos ou não-muçulmanos. Como na crença judaica, para o islamismo o inferno também é um lugar de purificação das almas, onde aqueles que, se ao menos um dia de suas vidas acreditaram que Deus (Allah) é único, não Gerou e nem Foi gerado, terão suas almas levadas ao Paraíso um dia. Não raro, é comum a crença de que no Islã o castigo é eterno, por ter bases fundamentalistas de alguns praticantes, pelo fato de o Alcorão mencionar diversas vezes a palavra castigo e sofrimento no fogo do inferno.
Porém é fato que o mesmo Texto deixa claro que existem condições para se pagar os pecados e sofrer as consequencias, como também existem meios de se alcançar o perdão para o não banimento ao inferno por meio de aplicações de condutas que condizem com os bons costumes e a maneira de enxergar Deus, a vida e a forma de como deverá cada ser conduzi-la, a ponto de pagarem seus pecados post mortem, ou alcançarem a graça do perdão Divino.

Budismo
De certo modo, todo o samsara é um lugar de sofrimento para o budismo, visto que em qualquer reino do samsara existe sofrimento. Entretanto, em alguns reinos, o sofrimento é maior correspondendo à noção de inferno como lugar ou situação de maior sofrimento e menor oportunidade de alcançar a liberação do samsara. Por esse motivo, muitas vezes expressam-se esses mundos de sofrimento maior comoinfernos. Nenhum renascimento em um inferno é eterno, embora o tempo da mente nessas situações possa ser contado em eras.
Contam-se dezoito formas de infernos, sendo oito quentes, oito frios e mais dois infernos que são, na verdade, duas subcategorias de infernos: os da vizinhança dos infernos quentes e o infernos efêmeros. Além desses dezoito que constituem o "Reino dos Infernos", pelo sofrimento, o "Reino dos Fantasmas Famintos" é comparável à noção de inferno, sendo constituído de estados de consciência de forte privação - como fome ou sede - sem que haja possibilidade de saciar essa privação.
No budismo, o renascimento em um inferno é uma conseqüência das virtudes e não-virtudes praticadas, de acordo com a verdade relativa do karma. Entretanto, alguns poucos atos podem, por si, conduzir a um renascimento nos infernos, principalmente o ato de matar um Buda e o ato de matar o próprio pai ou a própria mãe. A meditação sobre os infernos deve gerar compaixão.
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